
Muitas vezes basta ser:
E isso não é coisa de outro mundo,

Ninguém há de negar que o Japão é um lugar em que tradição e modernidade convivem em harmonia. A tese fica ainda mais forte quando o assunto é moda. Tome o quimono como exemplo: a peça é uma herança milenar do vestuário local, que resiste na cultura daquele país em meio aos looks ousadíssimos dos jovens de Tóquio: modelitos inspirados em mangás, combinados a cabelos coloridos.
O cigarro é uma irracionalidade num mundo
Fumar é um hábito que morreu socialmente, tanto quanto usar chapéu ou cuspir em escarradeiras. O mundo está dividido em ex-fumantes e gente que nunca vai colocar um cigarro na boca. O grupo dos ex-fumantes é composto também de ex-boêmios, ex-românticos, ex-poetas, ex-artistas. Gente que já fumou muito e parou.

Indiana Jones e o Reino da Caveira de Cristal
A mais nova aventura de Indiana Jones tem início no ermo sudoeste dos EUA em 1957 -– auge da Guerra Fria –, quando Indy e seu aliado Mac escapam por pouco de uma complicação com perversos agentes soviéticos em uma remota base aérea. Agora, o professor Jones está de volta a seu lar, a Universidade Marshall – apenas para descobrir que as coisas vão de mal a pior. Seu amigo íntimo e reitor da universidade explica que as atividades recentes de Indy fizeram dele objeto de desconfiança, e que o governo está pressionando a instituição para demiti-lo. Ao deixar a cidade, Indiana encontra o rebelde jovem Mutt, que traz, além de rancor, uma proposta para o arqueólogo aventureiro: se ajudá-lo em uma missão com implicações altamente pessoais, Indy pode fazer uma das mais espetaculares descobertas da história – a Caveira de Cristal de Akator, um lendário objeto de fascinação, superstição e medo.
Categoria: Aventura
Lançamento: 22 de Maio de 2008
Direção: Steven SpielbergProduzido por: Frank Marshall.
Elenco: Harrison Ford, Karen Allen, Cate Blanchett, Shia LaBeouf, John Hurt, Ray Winstone, Jim Broadbent, Alan Dale, Andrew Divoff, Pavel Lychnikoff, Joel Stoffer, Igor Jijikine.


Como diria William Shakespeare ´ser ou não ser eis a questão´. Quem em algum momento da vida, não se deparou com uma situação conflitante, onde o impasse entre desistir, adiar ou continuar se fez presente? A dúvida é um privilégio de quem pensa sempre em tentar melhorar.
Imagine que o objeto do seu sonho estivesse no alto de uma colina. Assim que você começa a subir está transformando o sonho em meta. A partir do instante que alcança esta meta, concretiza o sonho.
As metas são ações direcionadas pelo sonho, enquanto este é a tentativa de realizar um desejo que impulsiona o indivíduo a meta.
Sou brasileiro e como muitos já sonhei em ser jogador de futebol. Desisti para continuar a estudar. Achei que interromper meus estudos pelo futebol ou priorizá-lo não seria condizente com a proposta que meus pais me ensinaram: estudar e ter o direito que eles não tiveram, confessa o publicitário Walter Paiva.
Quando a realidade é maior que o sonho e o objeto desejado escapa da vida que a pessoa pretende, a conduzindo por um caminho oposto ao vislumbrado é o momento de desistir. Fugir dos próprios valores desintegra a personalidade e conseqüentemente a essência humana. Se todas as ações possíveis foram realizadas, resta apenas a possibilidade de abdicar.
As grandes dúvidas e desistências estão relacionadas ao casamento, separações, trabalho, demissão, gravidez, bem como a sua interrupção. Insistir em uma situação requer certa dose de confiança, caso contrário o frustrante é persistir.
Os valores e os princípios são a bússola norteadora para fazer escolhas criteriosas e de bom senso, de acordo com o caráter de cada um.
Não existe pílula motivacional, a vontade precisa ser dosada e controlada. Se houver a necessidade de abrir mão dos próprios valores por um sonho é melhor repensar. Caso a pessoa se depare com dificuldades geradoras da dúvida, o ideal é adiar. O importante são as escolhas feitas com consciência e convergentes a vontade própria.
Desistir deveria ser fruto de reflexão racional, pois adiar por adiar é transformar um sonho em pesadelo. As pessoas tendem a confundir obstáculos com o momento da desistência. Os obstáculos são pedras que surgem no caminho para poder ser edificado algo ainda maior. Já a frustração é quando você olha as pedras como se fossem o próprio caminho, explica a autora e consultora em comunicação Renata Di Nizo.
Sempre desejei ser bailarina profissional, mas desisti porque apesar de ser a melhor da academia que freqüentava era a mais gordinha. Prestei duas vezes o exame no Teatro Municipal para fazer a escola de bailado e fui reprovada. Emagreci, mas o teatro só recrutava meninas de 7 a 15 anos e já estava na idade limite, conta a designer editorial Bianca Gonçalves.
Para Dinizzo não basta ter o sonho. Tem que transformá-lo em um querer para ser educado devido às dificuldades do meio externo e de auto-sabotagem. A renúncia pelo afastamento de um querer mais profundo é aceitável, mas abdicar de algo por não conseguir constância naquilo que se propõe implica em necessidade de fortalecimento da própria vontade.
O psiquiatra Carlos Briganti afirma que suportar a frustração, além de privilegiar a experiência, demarca limites reais de capacitação. Recuar nem sempre é covarde, muitas vezes é coragem.
A máxima do autor Rubem Alves dizia ´A inteligência precisa ser mobilizada e esta mobilização só acontece por meio dos sonhos´. No entanto, eles precisam se tornar realidade. Grande parte das pessoas tem inspiração, mas lhes falta transpiração, ou seja, foco e paixão no processo criativo.
Segundo especialistas, o perfil focado, auto motivado, apaixonado pelo que faz, observador, incansável na busca para se relacionar melhor, criativo, desenvolvimentista de um dom diplomático, são características de um humano evoluído e propenso ao sucesso.
O importante é a pessoa questionar o tempo todo a sua verdadeira vocação, sabendo que objetivos mudam à medida que o ser humano se transforma. A cada nova fase, as pessoas carregam consigo todas as informações que aprenderam e as convertem em sabedoria de viver e este é o verdadeiro sentido da maturação, finaliza Di Nizo.
A escolha da fragância deve considerar
Em tempos de fotografia digital, câmeras que se tornam obsoletas em seis meses e preocupação com a máxima qualidade da imagem, o movimento lomgráfico é um sopro de ar fresco dentro da obsessão técnico-capitalista que a fotografia tem se tornado. Há inúmeros grupos e milhares de fotos “lomos” no Flickr e em outros sites espalhados pela web. Apesar do declínio do filme, para esses fotógrafos a mídia continua viva. Aliás, se o filme for vencido melhor ainda, pois produz mais distorções na imagem captada. Outro expediente freqüente é o processo cruzado, em que filmes de slide são revelados em processo C-41, o normal dos laboratórios, o que altera as cores.
olha quase aleatória do conteúdo e na abordagem do fotografar por fotografar. Hoje, com o sistema digital, tudo poderia ser fotografado, mas é difícil que as pessoas se libertem do que é, em tese, fotografável. A lomografia consegue, com desprendimento, olhar e reconstruir o cotidiano sem a pretensão de reproduzir uma realidade.
que detestamos, ou a cidade onde moramos, mas que nunca sentimos como nossa cidade. Outras vezes é o casamento que já acabou ou o namoro que nada acrescenta. Não importa a razão, o fato é que costumamos aceitar como se fossem inevitáveis coisas que dá perfeitamente pra mudar. Temos medo do fim e da ruptura, medo do novo e do desconhecido. Ou, pior ainda, não acreditamos que exista a possibilidade do novo.
Será possível ensinar a beleza de uma sonata de Mozart a um surdo? Há coisas que não podem ser ensinadas. Elas estão além das palavras.
Se tudo é para ontem, se a vida engata uma primeira e sai em disparada, se não há mais tempo para paradas estratégicas, caímos fatalmente no vício de querer que os amores sejam igualmente resolvidos num átimo de segundo.
Temos pressa para ouvir "eu te amo", não vemos a hora de que fiquem estabelecidas as regras de convívio: somos namorados, ficantes, casados, amantes? Urgência emocional. Uma cilada.
Associamos diversas palavras ao amor: paixão, romance, sexo, adrenalina, palpitação. Esquecemos, no entanto, da palavra que viabiliza esse sentimento: paciência. Amor sem paciência não vinga.
Amor não pode ser mastigado e engolido com emergência, com fome desesperada. É preciso degustar cada pedacinho do amor, no que ele tem de amargo e de saboroso, no que ele tem de duro e de macio, os nervos do amor, as gorduras do amor, as proteínas do amor, as propriedades todas que ele tem. É uma refeição que pode durar uma vida. Mas não. Temos urgência. Queremos a resposta do e-mail ainda hoje, queremos que o telefone toque sem parar, queremos que ele se apaixone assim que souber nosso nome, queremos que ela se renda logo após o primeiro beijo, e não toleraremos recusas, e não respeitaremos dúvidas, e não abriremos espaço na agenda para esperar.
Temos todo o tempo do mundo, dizem uns; não há tempo a perder, dizem outros: a gente fica perdido no meio deste fogo cruzado, atingidos por informações várias, vivências diversas, parece que todos sabem mais do que nós, pobres de nós, que só queremos uma coisa nessa vida, ser amados. Podemos esperar por todo o resto: emprego, dinheiro, sucesso, mas não passaremos mais um dia sequer sozinhos, te adoro, dizemos sei lá pra quem, para quem tiver ouvidos e souber responder "eu também", que a gente está mais a fim de acreditar do que de selecionar.
Urgência emocional. Pronto-socorro do amor. Atiramos para todos os lados e somos baleados por qualquer um. E o coração leva um monte de pontos por causa dessa tragédia: PRESSA.
Além disso, a tradicional cerimônia do chá - chamada de sadô ou chanoyu, no Japão - tornou-se uma espécie de filosofia de vida para os nipônicos. O clima de ostentação que caracterizava o ritual foi aos poucos se transformando e, a partir do século 16, a cerimônia do chá assume um perfil simples e intimista.

. Como exige muita mão-de-obra, ele custa bem mais caro que os outros e é consumido apenas em ocasiões especiais.

Tomar missoshiru (sopa de soja) com colher, gesticular com o hashi na mão, arrastar a molheira, espetar o hashi no arroz ou cortar os sushis. Comer com talheres e entrar de sapatos no tatame, então, nem pensar. Essas pequenas gafes passam despercebidas numa refeição informal. Mas, se a regra for respeitar a tradição japonesa, os deslizes chamam a atenção. No Brasil, essas formalidades se tornaram flexíveis. De um jeito ou de outro, é sempre bom conhecer os costumes de cada povo e fazer bonito na mesa, seja ela qual for. Seguem algumas dicas para manter a etiqueta.
has, então, nem pensar. O jeito certo de pegar o hashi é sempre do meio para cima e nunca na parte inferior porque dificulta o movimento. Além disso, não vale espetá-lo na vertical; na tradição japonesa, esse movimento pertence a um ritual religioso feito em referência aos mortos. O hashi sempre deve ser apoiado no suporte próprio, de preferência, paralelo ao corpo. Se não houver apoiador, faça um dobrando a própria embalagem do hashi. Podem-se comer sushis e espetinhos com as mãos. Os temakis são degustados com a mão. Recomenda-se dobrar a pontinha do cone e colocar pouco shoyu.
Extraído de:
http://www.guiadasemana.com.br/Yahoo/centenarioimigracaojaponesa/culinaria.htm
