(Dalai Lama)
quinta-feira, 25 de dezembro de 2008
sexta-feira, 5 de dezembro de 2008
Ah! Tri Né!
terça-feira, 28 de outubro de 2008
Aproveite o dia!
Determinado a aguçar o interesse dos rapazes no que eles acreditam ser uma matéria enfadonha, Keating emprega um estilo de ensino altamente revolucionário, e os inspira a fazer da vida algo extraordinário.
Keating mostra para os alunos que eles perderam de vista os sonhos e as ambições. Estão vivendo mecanicamente, segundo as diretrizes e expectativas dos pais. Almejam tornar-se médicos, advogados e banqueiros porque isso é o que seus pais lhes disseram que seriam. Mas esses sujeitos mal se dedicavam a pensar o que realmente tinham no coração. Numa das primeiras cenas do filme, Keating sai da sala de aula com um sorriso travesso e pede que os rapazes o sigam.
No corredor, Keating reúne os rapazes ao redor de um mural de troféus que contém troféus empoeirados, lembranças escolares e algumas antigas fotografias em preto-e-branco de antigos alunos. Ali, Keating pede que um dos alunos abra seu livro e recite o poema Botões de Rosas, de Robert Herrick. Um dos garotos, hesitante, lê em voz alta:
Colham botões de rosas enquanto podem;
O velho tempo continua voando;
Essa mesa flor que hoje sorri;
Amanhã estará expirando.
- “Colham botões de rosas enquanto podem” – repete o professor. – “Em latim, a expressão que designa esse sentimento é carpe diem. Quem sabe o que significa?”.
O garoto sabichão do grupo responde:
- “Aproveite o dia.”
- “Aproveite o dia” – diz Keating – “Colham botões de rosas enquanto podem. Porque o poeta usou essa expressão?”
Outro garoto tenha adivinhar: - “Por que ele estava com pressa?”
Imitando o zumbido de programa de auditório, o professor o corrige:
- “Não, mas obrigado pela participação.” Então ele se volta para os rapazes e explica: - “Porque todos nós somos comida de vermes, senhores! Porque, acreditem ou não, um dia cada um de nós vai parar de respirar, ficar frio e morrer!”.
Keating chama a atenção dos garotos para o mural dos troféus:
- “Agora gostaria que vocês dessem um passo à frente e olhassem com atenção alguns desses rosots do passado. Vocês passaram por eles muitas vezes, mas acho que não repararam com atenção.”
Os garotos olham fixamente as fotografias.
- “Eles não são diferentes de vocês, não é?” – sugere o professor. – “Alguns cortes de cabelo. Cheios de hormônios, assim como vocês. Invencíveis como vocês e sentem. O mundo é sua ostra! Eles acreditavam que estavam predestinados a grandes coisas, assim como vocês. Os olhos deles estão cheios de esperança, assim como os de vocês.”
Keating interrompe sua fala a fim de fazer com que suas palavras penetrem nos garotos.
- “Eles esperaram até que fosse tarde demais para fazer apenas um pouco do que eram capazes? Vejam, senhores, que estes rapazes hoje estão servindo de adubo. Keating sorri. – “Porém, se vocês chegarem bem perto, poderão ouvi-los sussurrar a vocês: “Vamos lá, aproximem-se.”
Os garotos levantam o pescoço em direção ao mural de troféus. – “Estão ouvindo?” – Então, como se representasse a alma desses alunos do passado, Keating sussurra com um tom de voz rouca, com sentido de profunda urgência: “Carpe diem. Aproveitem o dia, rapazes! Tornem a vida de vocês extraordinária!”
Agarre a oportunidade! As oportunidades vêm por você todos os dias. Hoje já foi futuro daquilo que você já esperou tanto no passado. O ideal nunca chega. Hije é o dia ideal para quem o faz ideal. Viva o hoje. Viver amanhã é tarde demais, viva o hoje. Tudo que temos é agora. O hoje bem vivido o prepara tanto para as oportunidades, quanto para os obstáculos de amanhã.
Carpe diem! Aproveite o dia e reflita as cores de Deus para seu mundo. Dentro de você, há potencial colocado em você pelo “sopro” de Deus. Não o guarde em segredo.
Comece a viver hoje o potencial que Deus lhe deu!
“Um homem pode ser bem-sucedido em quase tudo a que ele se dedique com entusiasmo.”
(Charles M. Schwab)
“Aquele que não executa suas resoluções enquanto estão novas não pode ter nenhuma esperança delas depois. Elas estarão dissipadas, perdidas e mortas na pressa e afobação do mundo, ou naufragadas no pantanal da indolência.”
(Marie Edgeworth)
Texto de Daniel C. Luz
Extraído de Revista Qualimetria (FAAP) – nº 205 – Set/2008 – pag. 92/93 - Insight
domingo, 12 de outubro de 2008
11 Paixões das Mulheres
2. Uma bela lingerie pode acabar com qualquer baixo astral. Mesmo que ninguém mais além de você a veja, a peça confere um poder sobrenatural a qualquer mulher.
quarta-feira, 8 de outubro de 2008
Vida simples, mas com qualidade
O estilo de vida consumista nos leva continuamente a comprar e acumular cada vez mais coisas, mas, em vez de trazer felicidade, como prometem os anúncios de publicidade e os vendedores, muitas vezes os objetos que nos cercam, mas que não usamos, terminam complicando a vida.
"Menos é mais", diz um anônimo, mas sábio, ditado popular. A procura por qualquer livro, documento, ferramenta ou um número de telefone pode ser um desafio como encontrar uma agulha no palheiro quando o ambiente está abarrotado de coisas.
Desfazer-se do que não é mais útil requer esforço, assim como escolher que coisas ainda servem e quais não. Mas é só lembrar a satisfação de quando se livrou de algo que pensava que nunca poderia jogar fora ou dar. Foi como se tirasse um peso do coração!
É possível receber os benefícios sem antes deixar um vazio? Segundo a especialista Dominique Loreau, autora do livro "L´art de La Simplicité" (A arte da simplicidade), isso não só é possível, mas o ideal para levar uma vida baseada na simplicidade e na beleza.
Ao longo de seus anos de vida e estudo da filosofia zen no Japão, Loreau descobriu que a simplicidade enriquece a vida, liberando-a de preconceitos e restrições, e pode se refletir em cada uma das facetas de nossa existência.
Austeridade nas compras, simplicidade nas roupas, clareza nos pensamentos, frugalidade na alimentação. A simplicidade consiste em ter pouco para encontrar a liberdade de chegar ao essencial. Isso se traduz em elegância, bem-estar, serenidade e beleza. Algumas propostas podem ajudar a seguir esse caminho:
Busque o minimalismo confortável: Sua casa deve ser um local de descanso e refúgio, onde cada objeto deve ter sua utilidade. Faça uma lista do que você realmente precisa e do que é simplesmente decorativo e não serve para nada. Desfaça-se do que não tem serventia. Há elementos de caráter emocional, como as fotos de familiares e amigos, mas não é preciso abarrotar a casa com elas por todas as partes.
Pense duas vezes antes de comprar alguma coisa: Quando for adquirir algo, reflita por alguns instantes se realmente terá alguma utilidade ou se está comprando puramente por questões estéticas.
Fuja das modas passageiras: Em vez de encher o guarda-roupa (e esvaziar os bolsos) com roupas que só vai vestir por um ano e depois sairá de moda, escolha roupas de boa qualidade e que não ficarão defasadas rapidamente, para que dure mais tempo. É preferível ter uma peça do que três que estragarão após a primeira lavagem.
Pergunte a si mesmo se precisa de alguma coisa: Antes de guardar alguma coisa, pergunte-se: "por que estou guardando isso? Para que serve?". O mesmo se aplica às coisas que você já tem guardadas: se chegar à conclusão de que não servem mais, dê de presente ou se desfaça delas sem remorso.
segunda-feira, 22 de setembro de 2008
Da Calmaria ao Caos
Às vezes temos de jogar também uma mão ruim.”
Robert Louis Stevenson
Às vezes a vida é assim, uma calmaria. Há caminhadas na jornada da vida que são tão cristalinas como um lago à meia-noite, sem vento. Não há ruído, nem, pressa, nem crises. Existem trechos em nossa música em que o maestro silencia o tambor e somente permite que o canto da flauta seja ouvido. E ela então soa. Sob a magia de sua música, os prazos não são tão críticos. A morte fica distante, as pessoas queridas continuam queridas e estão muito próximas. As nuvens escuras do medo, das dívidas e dos telefonemas raivosos já passaram. E, por um instante, o mundo se torna o lugar do lago tranqüilo.
Está tudo muito calmo, porém há possibilidade de a calmaria virar um caos.
“Dias horríveis”, “Parece que tudo deu errado...”
Não importa o nome que você dê: parece que há dias que não valem a pena serem vividos. Não importa se é uma segunda-feira chuvosa, se você levou um escorregão no banheiro, ou se aconteceu uma tragédia que pode mudar totalmente o curso de sua vida, acabando com todas as esperanças e partindo seu coração. Normalmente surgem três perguntas nessas ocasiões:
- Por quê, Deus, por quê?
- quando, Deus, quando?
- Vou sobreviver, Deus, vou?
E você fica pensando: Por quê? Por que eu? Por que agora? Por que isso? Por quê, Deus, por quê? Se você está fazendo estas perguntas, lembre-se de que não está sozinho. Elas são tão antigas quanto a própria humanidade. Somente suas crenças sobre a vida determinarão o modo como você vai reagir às crises e ao momentâneo sofrimento.
Em si, o sofrimento não é um mal que tenha de ser evitado a todo custo, mas um mestre com o qual podemos aprender muito. O sofrimento nos instrui, dizendo para mudar, parar de fazer uma coisa ou começar a fazer outra, parar de pensar de um jeito e começar a pensar de outro.
Quando nos recusamos a ouvir o sofrimento, ele diminui e tudo quanto nos resta é nos transformar em escapistas. Na verdade, estamos dizendo: “Não vou ouvir. Não vou aprender. Não vou mudar.”
Pessoas abertas que crescem, não têm má vontade com a pedagogia do sofrimento e estão sempre dispostas a mudar. Dão início a respostas e ajustes adequados. Outras, por razões desconhecidas, simplesmente não absorvem as lições do caos – preferem uma existência narcotizada e tranqüilizante, uma calmaria sem ganhos. Estão dispostos a realizar apenas 10% de seu potencial, infelizmente.
Nicolo Paganini foi um violinista muito conhecido e talentoso do século XIX. Seu concerto mais memorável, contudo, foi marcado por “movimentos frenéticos” e não foi por sucesso fácil. O concerto foi executado na Itália por uma orquestra completa, perante uma casa lotada. Aqueles que o ouviram tocar dizem que a técnica de Paganini foi incrível, e sua modulação fantástica. Perto do final do concerto, Paganini estava emocionando a platéia com uma composição muito difícil, quando uma corda de violino arrebentou e ficou pendurada, presa só por uma das pontas. Paganini franziu as sobrancelhas por um instante, balançou a cabeça e continuou a tocar, fazendo um maravilhoso improviso.
De repente, para surpresa de todos, inclusive de Paganini, uma segunda corda arrebentou e, logo a seguir, uma terceira. A apresentação parecia ter se transformado um comédia. Diante de uma platéia boquiaberta, Paganini segurava seu violino Stradivarius com as cordas penduras. Ao invés de abandonar o palco para consertar o instrumento, ele permaneceu firme. Completou calmamente a difícil composição com a única corda restante – uma apresentação que ganhou aplausos, admiração e fama permanente.
Os grandes se recusam a ser vitimados pelas circunstâncias. Ao contrário, usam os eventos traumatizantes como trampolim para uma atitude útil e criativa em relação à vida.
Lembre-se: o melhor que você tem a oferecer pode ser uma apresentação sob circunstâncias difíceis e inusitadas!
O segredo do sucesso deve ser igual a um pato – sereno e tranqüilo na superfície, mas movimentando-se freneticamente por baixo da água.
quinta-feira, 18 de setembro de 2008
Livro reúne vestidos que fizeram história
O "Fabulous Frocks" (Vestidos Fabulosos) traz 100 fotos que revelam as mudanças que esta peça do vesturário feminino sofreu bos último 100 anos. O livro, produzido pela escritora Sarah Gristwood e pela jornalista e estilista de moda Jane Eastoe, fala principalmente da contribuição de cada peça na história da moda, do preto básico de Coco Chanel ao trapézio.
Imagens famosas como a de Marilyn Monroe na cena do filme "O Pecado Mora ao Lado", com o vestido branco em cima de uma grade de ventilação de metrô e Audrey Hepburn esperando para apresentar o Oscar em 1956 são algumas das fotos que compõe o livro.
O livro "Fabulous Frocks", de Sarah Gristwood e Jane Eastoe, é uma publicação da editora Pavilion Books.
sexta-feira, 12 de setembro de 2008
Mas não era o contrário?
Então, pediram que um grupo de voluntários indicasse a imagem da mulher em cada par que consideravam mais magra.
No entanto, Thompson e sua equipe não são os primeiros a descobrir esta realidade perceptiva: o cientista alemão Hermman von Helmholtz já havia descrito o mesmo em 1860, e chegou a escrever um livro para recomendar que as mulheres vestissem peças com listras horizontais, e não dos verticais, porque as fazia parecer mais altas.
Helmholtz projetou duas séries de linhas paralelas, ums vertical e a outra horizontal, que encaixavam em um quadrado.
Os dois quadrados tinham o mesmo tamanho, no entanto, as linhas verticais pareciam cobrir maior área, o que o cientista denominou a "ilusão dos quadrados".
O conhecimento de Helmholtz se perdeu no século XX, quando se instaurou, de forma inexplicável, a idéia de que listras verticais favoreceriam uma silhueta delgada.
No entanto, os estilistas podem respirar tranqüilos, porque Thompson garante que a crença de que roupas pretas "emagrecem" é verdadeira, por isso que não terão que mudar todos os padrões da indústria.
Extraído de YAHOO
quarta-feira, 3 de setembro de 2008
Flores
terça-feira, 19 de agosto de 2008
Cinco quilos mais magra, dez anos mais jovem, dez vezes melhor
quinta-feira, 31 de julho de 2008
Amigo do peito
Se nos anos 70 as mulheres queimavam sutiãs, hoje elas agradecem pela criação. Eles seguram, levantam, sustentam, protegem e embelezam. Usar uma camiseta branca de alcinha, sem parecer vulgar, só é possível graças a eles. Com enchimento, sem alças, meia-taça, com alças de silicone, rendados ou de algodão. Tem para todos os gostos e seios.
Apesar de fazerem parte de nosso dia-a-dia, o sutiã não é tratado com a importância que deveria. Hábitos como usá-lo apertado e lavá-lo com menos freqüência do que se recomenda podem causar problemas à saúde. Para esclarecer todas as dúvidas sobre a peça íntima, procuramos Maria Helena Vermot, presidente da Sociedade Brasileira de Mastologia do Rio de Janeiro.
Dra. Maria Helena é enfática: tem que usar sutiã! "A mama não tem músculo. Ela é sustentada apenas por ligamentos, chamados de ligamentos de Cooper. Portanto, a mama, sem um sutiã adequado, cai", afirma a médica. Se você pretende adiar ao máximo a implacável lei da gravidade, é necessário escolher com cuidado o modelo. "Sutiã, em francês, significa sustentação. Para desempenhar bem a função de sustentar, ele não pode ser muito largo", alerta Maria Helena.
Mulheres que têm seios grandes precisam tomar cuidados redobrados. "Mamas grandes requerem modelos especiais. Nada de alças finas, pois além de marcar a pele, elas podem provocar dormência nas mãos. Na hora de praticar exercícios, o sutiã deve dar ainda mais sustentação", recomenda Dra. Maria Helena. Mas, mesmo munida do mais poderoso sutiã, alguns exercícios de alto impacto devem ser evitados. "É o caso da corrida, que estira os ligamentos dos seios", diz a mastologista. O resultado? Seios caídos, que só levantam com cirurgia plástica.
Rendas, algodão ou microfibra?
Comprar um sutiã não é fácil. Em meio a tantas opções, acabamos nos deixando levar por rendas, lacinhos e bordados. Só que, antes de levar para o caixa um modelo maravilhoso, que ficaria lindo de morrer com aquela calcinha cor-de-rosa, preste atenção aos conselhos de Dra. Maria Helena. "Sutiã tem que ser confortável. Deixe as rendas e enchimentos para as noites especiais. No dia-a-dia, prefira os de fibras naturais – como o algodão –, que deixam o ar passar. Também pode-se optar pelos novos modelos de microfibra, mais bonitos. Quanto menos costura em contato com o seio, melhor", ensina a médica.
Resistir à beleza de algumas peças – e ao baixo preço de outras – é prezar pela saúde. Ficou lindo, mas machuca? Esqueça! Por trás do desconforto que alguns sutiãs causam, estão problemas de saúde sérios e inesperados, que vão muito além da dor de coluna. Quem pensaria que aquela enxaqueca, que não passa com remédio nenhum, é culpa do sutiã? Surpresa? O massoterapeuta Kiyoshi Nagaoka, especialista em técnicas orientais de massagem, explica. "Sutiãs muito justos comprimem a musculatura do peitoral – tanto nas costas, quanto na barra de sustentação frontal –, culminando numa contratura muscular na coluna cervical. É essa uma das causas da enxaqueca", diz Nagaoka.
Para o massoterapeuta, a escolha do sutiã adequado é fundamental para se livrar das dores, tratadas com quiropraxia, reflexologia e acupressão. "Imagine que seu cérebro seja um motor de carro. Vestir o sutiã errado seria o mesmo que abastecê-lo com gasolina batizada", compara Nagaoka. "O certo é aquele que não marca o corpo. Dê preferência aos sem costura e evite fechá-los no último colchete", sugere o massoterapeuta.
P, M, G ou GG?
Na hora de escolher o modelo, leve em consideração o tamanho das mamas. Mulheres de seios grandes, por exemplo, não devem usar os tipos sem alça. "Eles servem apenas para seios pequenos. Este modelo mantém o seio no lugar através da compressão. Conseqüentemente comprime também os ligamentos de Cooper", diz a mastologista Maria Helena Vermot. E nada de deixar de lado o vestidinho tomara que caia. "Use o Lib. Ele segura bem, além de não provocar nenhum dano à mama", libera a médica.
Já as menos privilegiadas não precisam mais encarar o silicone. Opções para dar uma grande primeira impressão são muitas, mas cuidado. Alguns modelos devem ser evitados. "Os sutiãs de aumento, com almofadas para enchimento, podem causar edemas se estiverem muito apertados. Prefira os de arames, que moldam os seios, e não têm contra-indicação", sugere Dra. Maria Helena. A única condição é não incomodar ou deixar marcas. Uma outra alternativa são os com fecho na frente. Ao aproximar os seios, dão a impressão de serem maiores. O efeito é imediato e costuma agradar.
Seios grandes, costas nem tanto
Seios grandes nem sempre correspondem a costas largas. Foi pensando nisso, que a Triumph lançou diferentes tamanhos de taça – A, B e C – para cada numeração. Portanto, se você precisava comprar um sutiã 42 para cobrir os seios, mas acaba sobrando tecido nas alças e costas, agora basta recorrer a um modelo 40, com taça C. Já quem tem seios pequenos e costas largas basta optar pela taça A em um número maior.
"Não é apenas uma questão de estética, mas, sim, de saúde. O modelo adequado, com a taça correta, valoriza as formas da mulher, proporciona mais conforto e bem-estar. Um sutiã em desacordo com as proporções do corpo pode, além de interferir na estética, causa problemas de saúde aos seios", explica Ralf Hofmann, diretor de marketing da Triumph.
Questão de higiene
Finalmente você escolheu seu sutiã. Modelo adequado ao formato dos seios, tamanho perfeito, material confortável, e ele adorou a cor. Pensa que acabou? A saúde dos seios e a beleza da peça ainda dependem de mais um fator: a higiene. "Assim como o resto do corpo, a mama secreta uma espécie de suor. Essa secreção é expelida pelos corpúsculos de Montgomery – pequenos carocinhos ao redor da auréola do seio. Portanto, assim como a calcinha, o sutiã deve ser lavado diariamente", afirma a mastologista Maria Helena Vermot.
autora: Laura Cavallieri
Extraído de BOLSA DE MULHER
segunda-feira, 28 de julho de 2008
Correr na rua ou na esteira?
Quando comparadas com a corrida de rua, a esteira possibilita uma observação mais detalhada da passada, da pisada, do ritmo.
Sem contar que facilita entender a relação freqüência cardíaca x velocidade, já que ambos são medidos e mostrados em tempo real, durante todo o exercício.
O aparelho ainda oferece melhor amortecimento do impacto a cada passada e maior queima de calorias – se comparado a outros mecanismos aeróbicos. A atividade exige ainda mais concentração.
Na rua, o ritmo pode ser prejudicado pelo bate-papo com os amigos ou um acontecimento inesperado.
Um bom programa de exercício sobre a esteira pode também apresentar mais qualidade do que na rua se o corredor variar a velocidade e a intensidade do exercício de forma mais precisa. Vale pedir ajuda ao instrutor na academia ou ler as dicas do manual antes de dar início ao treinamento.
Mas lembre-se: alterar os tipos de solo de corrida é uma ótima estratégia. Experimente usar ciclovia, gramas, areia, esteira, de forma alternada e se possível programada por um profissional de Educação Física.
Extraído de BEM ESTAR
terça-feira, 22 de julho de 2008
Sol da Meia Noite
Esse fenômeno acontece em locais que estão acima do Círculo Polar Ártico, que é a linha que marca o ponto extremo do “dia polar” e da “noite polar”. Se o planeta não tivesse montanhas, seria bem em cima dessa linha que o Sol encostaria, sem se pôr, no dia 21 de junho, solstício de verão no Hemisfério Norte (no Brasil, a data marca o início do inverno). O Sol da meia-noite também acontece no pólo Sul, na região abaixo do Círculo Polar Antártico, a partir do dia 21 de dezembro.
Isso acontece porque a Terra é um pouco inclinada em relação ao Sol. Durante o verão no hemisfério Norte, o pólo fica apontado para o Sol enquanto o hemisfério Sul enfrenta seus meses de escuridão. Seis meses depois, a coisa se inverte.
Passar tanto tempo sem ver a noite é uma experiência esquisita. O corpo demora a aceitar e o seu relógio biológico fica meio amalucado. É preciso confiar nos ponteiros dos relógios para saber a hora de ir para cama. A sensação é estranha. Você sabe que é hora de dormir, mas seu corpo sente como se fosse manhã de novo.
Para os moradores locais, no entanto, é mais tranqüilo. O dia eterno é uma desculpa para esticar tanto o trabalho quanto o lazer. Nas cidades, com a ausência de escuridão, nada impede quem quer dar um passeio com o cachorro, exercitar-se ou simplesmente dar uma voltinha tarde da noite.
O fenômeno inverso, a noite de 24 horas, é um pouco mais duro de agüentar – principalmente porque vem acompanhado do frio intenso. Um soldado da Força Aérea americana que trabalha em uma base no Alasca mostrou um vídeo no celular feito por colegas durante a noite eterna do Ártico. Ele segura um copo com água. Joga para cima e o líquido congela instantaneamente.
Marie Gilbert, assessora de imprensa da Universidade do Alasca em Fairbanks, conta que o ponto de encontro no inverno é o supermercado. Sempre que é possível, todo mundo corre para lá para comprar comida suficiente caso a neve impeça que as pessoas saiam de casa por um certo tempo. Carros ficam na garagem e todo mundo vai trabalhar de esqui ou de trenó. E para evitar a depressão que se espera de pessoas que vivem tanto tempo sem luz, a cidade organiza eventos esportivos de inverno para manter todo mundo animado – e um pouco mais aquecido.
sexta-feira, 18 de julho de 2008
Olhos Marcantes
O curvex e a máscara branca são alguns dos segredos para olhos de arrasar.
Não são só os homens que se derretem frente à beleza de Ana Paula Arósio. As mulheres também sonham com as produções e a maquiagem que ela exibe em Ciranda de Pedra, no papel da sensível Laura Prado. Um dos grandes responsáveis por toda essa sedução? Os olhos fortes e muito bem marcados efeito conseguido, em boa medida, peã aplicação de produtos que deixam os cílios escuros e longos.
O realce ideal depende da combinação de produtos e do preparo dos cílios, antes da maquiagem , afirma o maquiador oficial da Revlon no Brasil, André Sartori. A seguir, ele ensina todos os truques para uma produção atraente e prática.
Cílios fortes (e naturais)
A maquiagem que não parece maquiagem é uma das mais difíceis de fazer. Mas também é uma das mais bonitas. No caso dos cílios, o principal cuidado é no excesso de rímel. Um pincel no formato de escovinha, que separa os cílios, é o melhor de todos , afirma André Sartori.
Sem medo do curvex
Muito usado nas décadas de 1950 e 1960, ele caiu em desuso por uns tempos. Mas, agora, está sendo redescoberto até mesmo pelas adolescentes. Ele serve para alinhar e curvar os cílios , ensina o maquiador da Revlon. Mas nunca faça isso com o rímel ainda molhado ou os pêlos podem ficar marcados, além de se quebrarem . O uso do curvex requer ainda outro cuidado: sempre confira se o silicone (aquela parte que entra em contato com os cílios) está bem encaixado, caso contrário pode também podem quebrar.
Máscara branca
Ela serve para alongar e dar volume aos cílios. A máscara Lash Fantasy Primer Mascara, da REVLON, também nutre os cílios, deixando-os mais macios e sedosos. Deve-se aplicar uma camada da máscara branca nos cílios e, em seguida, a coloração.
Rímel à prova d água diariamente
Qualquer máscara, tradicional ou resiste à água, enfraquece os cílios. Isso acontece devido à falta de oxigenação dos pêlos, que acarreta no enfraquecimento da raiz. Então, use sempre um bom demaquilante e uma espuma de limpeza facial, que ajudam muito a manter a saúde e a beleza , afirma André.
Além disso, prefira produtos de fórmula enriquecida com vitaminas que tratem os cílios.
Branca ou transparente?
A máscara transparente geralmente é usada para maquiar os cílios naturalmente, servindo bem às ocasiões mais informais e durante o dia. Já a branca serve para alongar e dar volume, devendo ser usada como base para o rímel colorido.
Cílios inferiores
É difícil passar sem sofrer com os borrões. Mas o rímel nos cílios inferiores rende um olhar muito marcante e com profundidade. Prefira esse tipo de aplicação à noite.
Sedução postiça
Quem usa cílios postiços deve passar primeiro o curvex nos pêlos naturais. Na seqüência, aplique uma máscara e espere secar. Cole os cílios postiços e, para finalizar com todos eles alinhados, use o curvex novamente. E atenção, porque a cola enfraquece os pêlos.
Extraído de MINHA VIDA
quarta-feira, 9 de julho de 2008
Inverno requer cuidados com a pele
Com a chegada do inverno, os cuidados com a pele devem ser redobrados. É nesta época que o clima frio e seco maltratam a pele, deixando-a ressecada e sem brilho. A hidratação deve ser em dobro, mas se engana quem pensa que cuidar da epiderme com banhos quentes e ensaboados é a solução.
"O uso exagerado de sabonetes, principalmente os em barra, desidratam a pele, pois favorecem a remoção excessiva da camada protetora (manto hidrolipídico) que reveste a pele, tornando-a seca", explica a dermatologista e membro da Sociedade Brasileira de Medicina Estética Valéria Marcondes.
A médica complementa que "a remoção excessiva desta proteção, também, contribui para o aparecimento de doenças como a dermatite atópica, eczemas, xerodérmicas e ictioses levando a uma descamação de várias áreas da pele. Muitas vezes acompanhada de uma intensa coceira".
Sol na medida
O lado positivo desta estação é que a ausência de sol forte beneficia diversos tratamentos dermatológicos. Peelings químicos, procedimentos a laser, para remoção de manchas ou rejuvenescimento, bem como a depilação definitiva, são favoráveis nesta época.
Algumas dicas que Dra. Valéria Marcondes propõe para o inverno são:
- Evitar banhos muito quentes, demorados e com muito sabonete;
- Substituir o sabonete em barra por líquido e hidratantes durante o banho;
- Após o banho, aplicar uma camada fina e uniforme de hidratante em todo o corpo;
- Manter a hidratação interna do corpo, ingerindo boa quantidade de líquidos, sopas e chás;
- Continuar os cuidados com proteção solar durante a estação;
- Manter uma atividade física no frio para manter a pele e o corpo mais saudável.
Extraído de YAHOO
segunda-feira, 7 de julho de 2008
SER FELIZ
apesar de todos os desafios, incompreensões e períodos de crise.
Ser feliz é deixar de ser vítimas dos problemas
e se tornar um autor da própria história.
É atravessar desertos fora de si, mas ser capaz de encontrar
um oásis no recôndito da sua alma.
É agradecer a Deus a cada manhã pelo milagre da vida.
Ser feliz é não ter medo dos próprios sentimentos.
É saber falar de si mesmo.
É ter coragem para ouvir um não.
É ter segurança para receber uma crítica, mesmo que injusta.
Pedras no caminho?
Guardo todas, um dia vou construir um castelo...
(Fernando Pessoa)
quinta-feira, 26 de junho de 2008
Não to nem ai...
Algumas são ditas por nossas amigas - com ou sem aspas. Outras, por colegas de trabalho, parentes, aquela conhecida que você encontra uma vez por ano. Ou então por 'eles'. E, onde se lê 'eles', leia-se: o namorado, o marido, o paquera da hora, o homem da vez que está a segundos de deixar de ser o homem da vez -enfim, é uma categoria ampla. Mas não importa a procedência. Venham de quem venham, incomodam profundamente. A lista é gigantesca e cada mulher é capaz de citar seu repertório particular. Mas há frases universalmente indigestas. Vamos a alguns exemplos.
Ditas por elas ou eles
• É impressão minha ou você engordou um pouquinho?
• Por que que você cortou o cabelo? Estava lindo!...
• Você vai com esta roupa?!
• Você deve ter sido linda.
• Quer tentar experimentar um tamanho maior?
• Você já fez plástica?
• Vi seu namorado ontem... (reticências prolongadas)
• Este é seu pai?
• Este é seu filho?
• Vocês ainda estão juntos?
• Você ainda está sozinha?
• Por que vocês se separaram?
• Parecia que vocês se davam tão bem...
• E aí, TIA (com maiúsculas), vai deixar um cafezinho?
• Meu irmão te achou super gente boa.
• Meu amigo te achou superinteligente.
• Você tem um ROSTO (com maiúsculas) lindo.
• Você só precisa perder uns cinco quilos.
• Encontrei seu ex ontem. Ele está ótimo!
• E você? Já está com alguém?
Ditas por eles
• Eu ia te ligar. Acabou a bateria.
• Que pena que você não apareceu antes na minha vida.
• Eu adoro você como amiga.
• Você merece um cara melhor.
• Aconteceu tudo muito rápido entre a gente. Acho melhor dar um tempo.
• O problema não é com você, querida. É comigo.
• Como é mesmo o nome daquela sua amiga?
UMA SUGESTÃO: cada vez que ouvir uma dessas provocações, conte até 150. Depois faça um daqueles exercícios de respiração que aprendeu na aula de yoga. Se der, medite por 30 segundos ali mesmo, na frente do (da) inconveniente. Por fim, saia com aquele ar de quem não se deixa abalar por uma bobagem qualquer. E, se a resposta que o (a) infeliz merecia ficar atravessada na garganta, não se preocupe: tome um espumante bem geladinho que passa. Afinal, a vida é importante demais pra ser levada a sério, já dizia Oscar Wilde. E aquele sabia das coisas. Ah, se sabia...
terça-feira, 24 de junho de 2008
Revolução da Alma
sábado, 14 de junho de 2008
Os Leões de Bagdá
“Isso são apenas símbolos. Você conhece os andantes, eles nunca dizem o que querem dizer” é o que diz uma tartaruga a uma leoa velha e cega.
Talvez esse excerto seja uma boa definição para a graphic novel Os leões de Bagdá, que chegas às bancas do Rio e São Paulo esse mês. O poder de sua história está nos símbolos.
Escrita por Brian K. Vaughan, que ganhou o prêmio Eisner por Y; The Last Man, Os leões de Bagdá conta uma fábula moderna baseada em uma insólita notícia de jornal.
No ano de 2003, quando dos primeiros bombardeios ao Iraque, quatro leões se libertam do Zoológico e passam a vagar pela cidade devastada. Desacostumados com a liberdade, os felinos perceberão que existe um animal mais perigoso que eles e que não pode ser contido por uma mera grade ou jaula: o homem.
Os animais representam vários tipos humanos e mostram de forma diferente alguns das grandes questões e problemas da humanidade na atualidade: liberdade, dominação tudo está ali na vida dos quatro leões.
A arte fica por conta de Niko Henrichon, que tem traços muito bonitos e ágeis, além de cores fortes e expressivas.
Mesmo com certos clichês inescapáveis que envolvem falar sobre a Guerra no Iraque e o imperialismo norte-americano, essa graphic novel não perde sua força.
Na vida real, o caso repercutiu pelo mundo chamando a atenção para as condições precárias do zoológico onde viviam os animais. O ambientalista Lawrence Anthony partiu para o Iraque para resgatar os animais. Com o auxílio do exécito americano ele conseguiu cuidar dos sobreviventes e achar alguns dos animais perdidos. Ele contou toda história no livro Babylon’s Ark: The Incredible Wartime Rescue of the Baghdad Zoo (A Arca da Babilônia: O Incrível Resgate do Zôo de Bagdá em Plena Guerra; co-escrito por Graham Spence) e que virará um filme produzido pela Disney 2009.
Para divulgar a obra, a Panini Comics criou um hot site com informações os autores, fotos, rascunhos e perfis dos personagens principais.
quarta-feira, 11 de junho de 2008
Poema do Amor Perfeito
Naquela nuvem, naquela,
mando-te meu pensamento:
que Deus se ocupe do vento.
Os sonhos foram sonhados,
e o padecimento aceito.
E onde estás, Amor-Perfeito?
Imensos jardins da insônia,
de um olhar de despedida
deram flor por toda a vida.
Ai de mim que sobrevivo
sem o coração no peito.
E onde estás, Amor-Perfeito?
Longe, longe, atrás do oceano
que nos meus olhos se aleita,
entre pálpebras de areia...
Longe, longe... Deus te guarde
sobre o seu lado direito,
como eu te guardava do outro,
noite e dia, Amor-Perfeito.
(Cecília Meirelles)
segunda-feira, 9 de junho de 2008
Maneiras de ficar zen
Viva o momento presente. O passado já se foi e o futuro ainda não existe. O aqui e agora é a única realidade.
A respiração tem o poder de mudar rapidamente seu estado de alma. Em situações de estresse, ansiedade, raiva, tristeza, acalme sua respiração e tenha em mente que todas as situações são passageiras, que tudo está em constante transformação.
Comece o dia sentando-se com a coluna ereta (pode ser numa cadeira), perceba sua respiração, os batimentos de seu coração, suas tensões, seus pensamentos. Fique assim por alguns minutos, depois respire fundo e vá para o mundo disposto a aceitar o dia como ele vier, como se fosse o primeiro de sua vida.
Em cada gesto simples do cotidiano, você pode descobrir novos prazeres Saboreie a água e cada alimento como um bem precioso, uma fonte de energia vital. Quando estiver comendo ou cozinhando, não desperdice.
Reserve algum tempo e apenas fique sem fazer nada! Não pense, não contemple, não deseje mudanças.
Simplesmente seja o que é, aceite seu corpo e seus pensamentos.
Lembre-se de olhar para o céu. Isso expande os limites da mente e nos recorda que somos uma pequena parte do imenso Universo, que está sempre em movimento.
Ao falar, use palavras de carinho e respeito pois você está diante de outro ser humano, seja quem for.
No trânsito, mantenha-se atento e gentil com os outros motoristas. Peça e dê passagem. Se ficar muito alterado com a espera, tenha no carro um CD de música tranqüila e algumas balas. Isso baixa a ansiedade e suaviza a raiva e a impaciência.
Acenda um incenso. Ele marca o tempo de sua meditação ou de qualquer atividade e purifica o ambiente. Além disso, segundo os monges zen-budistas, a fumaça espalha bem-estar para todos os seres e eleva nosso espírito.
Extraído de BONS FLUIDOS
domingo, 8 de junho de 2008
Sensualidade à flor da pele
A idade sem dúvida é uma questão que pesa quando se pensa em roupas ousadas, mas isso não significa que a mulher não pode ser sensual depois de uma certa idade. Para a consultora, “saias curtas com meia-calça por baixo, tons discretos e decotes sutis podem cair bem e ficar muito sensual”.
sexta-feira, 6 de junho de 2008
para Vanessa...
Veja
Não diga que a canção está perdida
Tenha em fé em Deus, tenha fé na vida
Tente outra vez
Beba
Pois a água viva ainda está na fonte
Você tem dois pés para cruzar a ponte
Nada acabou, não não não não
Tente
Levante sua mão sedenta e recomece a andar
Não pense que a cabeça agüenta se você parar,
Há uma voz que canta, uma voz que dança, uma voz que gira
Bailando no ar
Queira
Basta ser sincero e desejar profundo
Você será capaz de sacudir o mundo, vai
Tente outra vez
Tente
E não diga que a vitória está perdida
Se é de batalhas que se vive a vida
Tente outra vez
CINÉFILOS, APROVEITEM !
terça-feira, 3 de junho de 2008
Deixe-se seduzir
Uma admirável lenda grega conta a história de Atalanta, uma semi-deusa com características semelhantes às de Artemis ou Diana, a caçadora.
Atalanta era intrépida, batalhadora e muito focada nos seus objetivos, razão pela qual desprezava a idéia de se dedicar a um amor. Contudo, Atalanta era muito cortejada, a ponto de se ver obrigada a criar uma artimanha para se desvencilhar de seus pretendentes.
Seu plano era o seguinte: como Atalanta era uma corredora veloz e grande conhecedora das matas, jurou que daria sua mão a quem a vencesse em uma corrida. Hipômenes era um desses pretendentes, talvez o com menos chance de vencê-la.
Entretanto, logo no início da corrida ele jogou aos pés de Atalanta uma maçã de ouro. Atalanta viu sua própria face refletida no brilho da maçã e pela primeira vez em sua vida se imaginou mais velha, menos independente. Mais adiante, Hipômenes jogou uma segunda maçã, mais macia, que fez Atalanta pensar no aconchego do amor.
Ainda assim, Atalanta estava quase ganhando a corrida quando Hipômenes fez a terceira maçã rolar a seus pés. O desajeitado percurso desta ultima maçã fez Atalanta pensar nas crianças.
Nunca se soube se as maçãs de fato distraíram Atalanta ou se no meio do trajeto ela mudou de idéia, mas a lenda diz que ambos se casaram.
E nós, quão abertos estamos às novas oportunidades? É sabido que pessoas realizadoras empreendedoras, descobridoras, inovadoras em geral foram muito pertinazes na busca de seus sonhos e suas visões. Mas o mundo tem também espaço para pessoas que se deixam seduzir.
O sentido da palavra seduzir é tirar do caminho. Quantos "acidentes de percurso" não levam pessoas a mudarem seus rumos? Quantas descobertas não são possíveis em novos percursos? Quantas ofertas de trabalho não são realmente sedutoras? Quantas oportunidades não estão escondidas em percursos não imaginados?
Se você nem tem um caminho, talvez ninguém saiba como seduzi-lo. Mas se você o tiver, não despreze as maçãs. Afinal, a lenda não conta, mas quem sabe, agora casada, Atalanta não tenha encontrado em Hipômenes um companheiro para ajudá-la a atingir seus objetivos?
Extraído de MINHA VIDA
domingo, 1 de junho de 2008
Sonhos
sábado, 31 de maio de 2008
Saber Viver
Muitas vezes basta ser:
E isso não é coisa de outro mundo,
sexta-feira, 30 de maio de 2008
Mudança
Texto de *Martha Medeiros*
quinta-feira, 29 de maio de 2008
No centenário da imigração, quimono é peça-chave!
Em tradução literal, o quimono quer dizer “o que a pessoa veste”. Originalmente, portanto, referia-se a qualquer indumentária. Mas, hoje, quimono é só quimono: vestes longas, que levam mangas amplas e uma faixa, chamada de obi, presa na cintura.
Para saber mais:
Keikogi – espécie de quimono, usado como uniforme na prática de artes marciais.
Obi – faixa usada em volta do quimono.
Yukata – quimono casual e com tecido mais leve.
Katabira – quimono sem forro.
Kosode – quimono de mangas curtas.
Furisode – quimono de mangas longas.
Extraído de: CHIC NEWS
terça-feira, 27 de maio de 2008
O cigarro está com os dias contados
Fumar é um hábito que morreu socialmente, tanto quanto usar chapéu ou cuspir em escarradeiras. O mundo está dividido em ex-fumantes e gente que nunca vai colocar um cigarro na boca. O grupo dos ex-fumantes é composto também de ex-boêmios, ex-românticos, ex-poetas, ex-artistas. Gente que já fumou muito e parou.
E que, coincidência ou não, também parece já ter vivido seus melhores dias. Apesar de terem hoje dentes mais brancos e uma pele melhor, os neocaretas exalam um pouco o ar daquelas pessoas que já foram mais relevantes e mais felizes.